Uma fiscalização realizada pela equipe do Parque Estadual da Lagoa do Açu, administrado pelo Instituto Estadual do Ambiente (Inea), resultou em diversas autuações por infração ambiental, além de multas de trânsito, para veículos que trafegavam ou estavam estacionados em faixa de areia no Farol de São Thomé, no município de Campos dentro dos limites da unidade de conservação. A ação teve como objetivo proteger os ninhos de tartarugas marinhas e a vegetação nativa. Neste verão, 120 ninhos de tartarugas foram depredados pela presença dos veículos e de animais domésticos.
Os motoristas dos demais veículos, que circulavam fora da faixa de areia, receberam folder explicativo, que destaca a importância da preservação do parque, e uma sacola biodegradável para levar o lixo até a lixeira mais próxima. A operação contou com apoio da guarda civil municipal, guarda ambiental de Campos e da Unidade de Policiamento Ambiental (UPAm) do Parque Estadual do Desengano.
Com área total aproximada de 8.251,45 hectares que abrange partes dos municípios de Campos e São João da Barra, o Parque Estadual da Lagoa do Açu tem, dentre outros objetivos, assegurar a preservação de parte de um dos mais ricos e bem preservados remanescentes de vegetação de restinga do Estado do Rio de Janeiro, além de recuperar as áreas degradadas existentes, garantindo a preservação de áreas úmidas remanescentes no litoral norte fluminense, especialmente da Lagoa do Açu e o banhado da Boa Vista.
Fonte: Assessoria INEA
Os motoristas dos demais veículos, que circulavam fora da faixa de areia, receberam folder explicativo, que destaca a importância da preservação do parque, e uma sacola biodegradável para levar o lixo até a lixeira mais próxima. A operação contou com apoio da guarda civil municipal, guarda ambiental de Campos e da Unidade de Policiamento Ambiental (UPAm) do Parque Estadual do Desengano.
Com área total aproximada de 8.251,45 hectares que abrange partes dos municípios de Campos e São João da Barra, o Parque Estadual da Lagoa do Açu tem, dentre outros objetivos, assegurar a preservação de parte de um dos mais ricos e bem preservados remanescentes de vegetação de restinga do Estado do Rio de Janeiro, além de recuperar as áreas degradadas existentes, garantindo a preservação de áreas úmidas remanescentes no litoral norte fluminense, especialmente da Lagoa do Açu e o banhado da Boa Vista.
Fonte: Assessoria INEA