Um pai foi impedido de acompanhar a esposa durante o parto da filha na maternidade do Hospital Beneficência Portuguesa, em Campos. A discussão entre o músico e a médica foi gravada por um familiar do rapaz, inclusive a parte em que Gabriel Alves, mostra a lei nas mãos para a médica. As imagens ganharam repercussão nas redes sociais.
A lei federal 11.108/2005, conhecida como “Lei do Acompanhante” permite que todas as gestantes do sistema público ou privado tenham direito a um acompanhante, indicado por ela, durante o parto e pós-parto. A médica informou que não seria possível ele ficar de acompanhante da esposa na enfermaria, pois o Hospital não tem estrutura para ter um homem acompanhando em um quarto coletivo, pois ela precisava resguardar a intimidade das pacientes.
Segundo a assessoria de imprensa da Secretaria de Saúde de Campos, o órgão não “foi procurado pelo pai ou familiar, portanto, vai solicitar que seja feita uma auditoria na unidade em questão para apurar os fatos e ouvir as partes, para que as providências sejam tomadas. Trata-se de uma unidade particular e, como tal, é responsável pelo vínculo empregatício com seus funcionários e por sua estrutura hospitalar. O acolhimento aos pacientes também é de responsabilidade de cada unidade conveniada ao sus e deve ser feito com humanismo”.
Já o diretor do hospital, Jorge Miranda, informou que a unidade permite visitas e acompanhamento de homens antes e durante o parto, o que não foi negado ao Gabriel. Entretanto, o acompanhamento na enfermaria não foi possível, pois o local possui 19 leitos, e a unidade respeita a integridade e intimidade das mulheres internadas. O hospital tem autorização para a realização de partos humanitários pela Rede Cegonha. A enfermaria está passando por obras de ampliação, para que os leitos sejam separados, mas não há prazos para conclusão das obras.
A lei federal 11.108/2005, conhecida como “Lei do Acompanhante” permite que todas as gestantes do sistema público ou privado tenham direito a um acompanhante, indicado por ela, durante o parto e pós-parto. A médica informou que não seria possível ele ficar de acompanhante da esposa na enfermaria, pois o Hospital não tem estrutura para ter um homem acompanhando em um quarto coletivo, pois ela precisava resguardar a intimidade das pacientes.
Segundo a assessoria de imprensa da Secretaria de Saúde de Campos, o órgão não “foi procurado pelo pai ou familiar, portanto, vai solicitar que seja feita uma auditoria na unidade em questão para apurar os fatos e ouvir as partes, para que as providências sejam tomadas. Trata-se de uma unidade particular e, como tal, é responsável pelo vínculo empregatício com seus funcionários e por sua estrutura hospitalar. O acolhimento aos pacientes também é de responsabilidade de cada unidade conveniada ao sus e deve ser feito com humanismo”.
Já o diretor do hospital, Jorge Miranda, informou que a unidade permite visitas e acompanhamento de homens antes e durante o parto, o que não foi negado ao Gabriel. Entretanto, o acompanhamento na enfermaria não foi possível, pois o local possui 19 leitos, e a unidade respeita a integridade e intimidade das mulheres internadas. O hospital tem autorização para a realização de partos humanitários pela Rede Cegonha. A enfermaria está passando por obras de ampliação, para que os leitos sejam separados, mas não há prazos para conclusão das obras.